domingo, 7 de dezembro de 2014

O que é essa base do Palmeiras?

Antigamente havia um dito popular entre os torcedores: Palmeiras só serve para revelar goleiros. Revelamos Sergio, Diego Cavalieri, Emerson Leão e o grande Marcos. Claro que havia exceções como Zé Love, Vagner Love, mas que no final não ficaram nem agradaram.
Mas as apostas estavam altas recentemente. Ah sim. Bruno Dybal, um habilidoso meia, de dribles e velocidade, jogando num time que tinha um prodígio chamado Patrick Viera, um volante excepcional que era João Denoni, um zagueiro raçudo e com faro de gol, Luiz Gustavo, além de um centro-avante gradalhão, Chico, Bruno Sabiá, um bom atacante e um lateral-direito veloz, Bruno Oliveira.
Bem, em vimos Gabriel Silva, o goleiro Deola e o goleiro Bruno, Patrik, Marcos Vinicius, Miguel Bianconi, mas nenhum deles agradou, tanto que foi contratado Prass.
E em 2012, ano do rebaixamento, isso ficou marcado na carreira deles. Agora são emprestados ou ficam no banco, ou nem são convocados, o que acho uma grande injustiça que jogadores experientes como Wesley que fazia corpo-mole fique no time titular.
Todos os nomes que eu citei atrás ficaram nessa situação. Uma grande injustiça. João Denoni e Patrick Veira quase que salvaram o time da degola, tenho certeza de que se tivessem entrado no elenco profissional mais cedo teriam conseguido. Ficar emprestando-os, junto com Luiz Gustavo, Bruno Oliveira e Dybal é idiotice. Especialmente Bruno Dybal, que só entrou poucos minutos e fez uma linda enfiada para depois ficar permanentemente fora.

Até Wellington, que se mostrou um ótimo zagueiro, era banco de Lúcio que já mostrou, tem que se aposentar, desculpe. Começou bem, mas a idade pesou.

Mas agora há uma nova esperança.

Nathan, Luiz Gustavo e João Pedro se tornaram xodós da torcida. São habilidosos, tem raça e sim, são diferenciados. Tem garra e muito respeito e carinho pelo Palmeiras. Como o Nathan é zagueiro até entendo que Wellington fique de fora. Gabriel Dias e Renato estão evoluindo, e rápido. E num futuro próximo, podemos ver no profissional Gabriel Fernando, a maior joia, mais até do que Bruno Dybal foi. E se a comissão técnica for esperta, pode utilizar os outros da base tanto anteriores que tem quanto os que vão surgindo. E o melhor para esses novos, eles não ficaram marcados pelo rebaixamento.

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